Segundo notícia da Reutes de 12 de julho, o ministro da China disse que ,após vários anos de crescimento na produção de grãos, a presença de desastres naturais, falta de investimentos e métodos de produção agrícola menos intensivos irão restringir o crescimento da produção segundo o governo chinês. Isso tornará mais difícil atender à demanda de alimentos do país.
Segundo o Ministro da Agricultura Sun Zhengcai “No longo prazo, a pressão para suprir a demanda agrícola está aumentando”.
Este estudo aparece logo após a divulgação do quinto ano seguidos de boas safras, algo inédito desde a fundação da China Comunista em 1949.
Para minimizar os efeitos disso, o governo lançou um orçamento de 1,5 bilhões de dólares para pesquisa em OGMs dentro de suas preocupações com a segurança alimentar. Além disso, tem desde o ano passado, tomado uma série de medidas para encorajar um aumento do plantio, uma vez que os preços dos alimentos tem sido a maior fonte da inflação no país.
Pequim também esta controlando preço de commodities importantes para diminuir a pressão inflacionaria, pois até mesmo o preços dos fertilizantes e combustíveis estão aumentando. E sgundo Sun, isso diminui o incentivo de colocar mais áreas para produzir.
A reportagem na íntegra encontra-se, em inglês, no site do The Guardian.
Este estudo aparece logo após a divulgação do quinto ano seguidos de boas safras, algo inédito desde a fundação da China Comunista em 1949.
Para minimizar os efeitos disso, o governo lançou um orçamento de 1,5 bilhões de dólares para pesquisa em OGMs dentro de suas preocupações com a segurança alimentar. Além disso, tem desde o ano passado, tomado uma série de medidas para encorajar um aumento do plantio, uma vez que os preços dos alimentos tem sido a maior fonte da inflação no país.
Pequim também esta controlando preço de commodities importantes para diminuir a pressão inflacionaria, pois até mesmo o preços dos fertilizantes e combustíveis estão aumentando. E sgundo Sun, isso diminui o incentivo de colocar mais áreas para produzir.
A reportagem na íntegra encontra-se, em inglês, no site do The Guardian.
Nenhum comentário:
Postar um comentário