Sou um entusiasta da utilização de mercados futuros para a proteção de preços (“hedge”). O artigo abaixo publicado na Gazeta Mercantil de ontem mostra o amadurecimento desta técnica de gerenciamento de riscos no setor sucroalcooleiro brasileiro:
Açúcar está fixado para 2010
Enquanto a prática de firmar contratos antecipados de exportação amadurece na comercialização de álcool, no açúcar ela já está presente há muitos anos. A safra 2008/09 de açúcar no Brasil está com mais de 90% dos preços fixados desde o início do ano.
Segundo estimativas da Safras & Mercado, o ciclo seguinte, o 2009/10, também começou a ser fixado, percentual que está atualmente entre 20% e 25% da safra. "Por conta da forte volatilidade de preços da commodity no mercado internacional, não se tem uma média precisa do valor fixado para a próxima safra. Parte está fixada a 15 centavos de dólar a libra-peso, parte a 13 centavos", explica Miguel Biegai, analista da Safras & Mercado.
Nesta semana, os preços do açúcar na Bolsa de Nova York (Nybot) voltou a ultrapassar a casa dos 15 centavos de dólar a libra-peso. O contrato de março encerrou a semana - quinta-feira, dia 3 - a 15,33 centavos de dólar a libra-peso, alta de 1,3% em dois dias.
As exportações do produto no ano (janeiro a junho) estão 9,2% menores que em igual período do ano passado. Foram 7,5 milhões de toneladas, ante as 8,3 milhões de igual período de 2007. A receita recuou acima do volume exportado.
Foram US$ 2 milhoes, ante os 2,3 milhões do primeiro semestre do ano passado, queda de 12%. As exportações para a Rússia aumentaram neste ano 6%, de 1,8 milhão de toneladas para 2 milhões.
Açúcar está fixado para 2010
Enquanto a prática de firmar contratos antecipados de exportação amadurece na comercialização de álcool, no açúcar ela já está presente há muitos anos. A safra 2008/09 de açúcar no Brasil está com mais de 90% dos preços fixados desde o início do ano.
Segundo estimativas da Safras & Mercado, o ciclo seguinte, o 2009/10, também começou a ser fixado, percentual que está atualmente entre 20% e 25% da safra. "Por conta da forte volatilidade de preços da commodity no mercado internacional, não se tem uma média precisa do valor fixado para a próxima safra. Parte está fixada a 15 centavos de dólar a libra-peso, parte a 13 centavos", explica Miguel Biegai, analista da Safras & Mercado.
Nesta semana, os preços do açúcar na Bolsa de Nova York (Nybot) voltou a ultrapassar a casa dos 15 centavos de dólar a libra-peso. O contrato de março encerrou a semana - quinta-feira, dia 3 - a 15,33 centavos de dólar a libra-peso, alta de 1,3% em dois dias.
As exportações do produto no ano (janeiro a junho) estão 9,2% menores que em igual período do ano passado. Foram 7,5 milhões de toneladas, ante as 8,3 milhões de igual período de 2007. A receita recuou acima do volume exportado.
Foram US$ 2 milhoes, ante os 2,3 milhões do primeiro semestre do ano passado, queda de 12%. As exportações para a Rússia aumentaram neste ano 6%, de 1,8 milhão de toneladas para 2 milhões.
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