Parece muito dinheiro, mas não é para uma nação como o Brasil. O artigo do Canal Rural que encontrei no Notícias Agrícolas abaixo mostra o estudo do IPEA sobre isso:
Ipea aponta soluções para o transporte de cargas no país
Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) divulgou nesta quarta, dia 19, um estudo confirmando que a malha ferroviária brasileira é antiga e está concentrada no Sul e Sudeste. A análise também aponta soluções para esse tipo de transporte de cargas no Brasil.
Cerca de R$ 40 bilhões seria o investimento mínimo para atender a demanda do transporte de cargas pelas ferrovias. De acordo com o Ipea, entre as prioridades estão a recuperação das linhas existentes e a ampliação da malha. A proposta do instituto é concentrar as obras na ferrovia Norte-Sul, ligando o norte do país com o centro-oeste e São Paulo, principalmente para escoar a produção de grãos. – Considerar o planejamento integrado e a especificidade de carga que vai ser gerada em cada região é o que deveria ser considerado. É o que é preciso para evitar que se construam ferrovias que no futuro sejam subutilizadas – afirma o técnico do Ipea, Fabiano Pompermayer.
Além disso, é preciso adequar os custos das novas obras. Os pesquisadores avaliam que hoje é mais caro construir uma ferrovia do que uma estrada. – Não adianta investir numa ferrovia e em paralelo numa rodovia. As duas ficam disputando e a ferrovia tende a se tornar inviável economicamente nessa situação. Outro ponto é investir em ferrovias onde se tem necessidade de carga a longo prazo – explica Pompermayer.
Ipea aponta soluções para o transporte de cargas no país
Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) divulgou nesta quarta, dia 19, um estudo confirmando que a malha ferroviária brasileira é antiga e está concentrada no Sul e Sudeste. A análise também aponta soluções para esse tipo de transporte de cargas no Brasil.
Cerca de R$ 40 bilhões seria o investimento mínimo para atender a demanda do transporte de cargas pelas ferrovias. De acordo com o Ipea, entre as prioridades estão a recuperação das linhas existentes e a ampliação da malha. A proposta do instituto é concentrar as obras na ferrovia Norte-Sul, ligando o norte do país com o centro-oeste e São Paulo, principalmente para escoar a produção de grãos. – Considerar o planejamento integrado e a especificidade de carga que vai ser gerada em cada região é o que deveria ser considerado. É o que é preciso para evitar que se construam ferrovias que no futuro sejam subutilizadas – afirma o técnico do Ipea, Fabiano Pompermayer.
Além disso, é preciso adequar os custos das novas obras. Os pesquisadores avaliam que hoje é mais caro construir uma ferrovia do que uma estrada. – Não adianta investir numa ferrovia e em paralelo numa rodovia. As duas ficam disputando e a ferrovia tende a se tornar inviável economicamente nessa situação. Outro ponto é investir em ferrovias onde se tem necessidade de carga a longo prazo – explica Pompermayer.
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