Apesar dos baixos preços, o setor sucroalcooleiro continua exportando etanol, conforme podemos verificar na notícia abaixo publicada na Gazeta Mercantil no dia 10 de junho:
Mesmo com preço em queda, usinas exportam mais etanol
As usinas brasileiras exportaram 1,543 bilhão de litros de etanol de janeiro a maio de 2008, 15,8% mais que no mesmo período de 2007, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mais 1 bilhão de litros está contratado para os próximos meses e nem mesmo o recuo do preço no mercado norte-americano, principal comprador do álcool brasileiro, deve comprometer a meta de embarcar 4 bilhões de litros este ano, ante os 3,2 bilhões de 2007, afirma Tarcilo Rodrigues, diretor da consultoria Bioagência.
Os exportadores que negociaram até março conseguiram preços de US$ 500 pelo metro cúbico no mercado spot (físico) e de US$ 440 para entrega em junho e julho. "O preço para quem está negociando agora é de US$ 410. Além disso, o câmbio em março estava mais favorável (R$ 1,70) que o atual (R$ 1,63)", diz Miguel Biegai, analista da Safras & Mercado. Os preços estão sob pressão do aumento da produção nos EUA. A cotação em 29 de maio na Bolsa de Chicago era de US$ 2,40 o galão (3,785 litros).
Nesta semana caiu para US$ 2,27, com alguma recuperação ontem, para US$ 2,34, segundo a Safras & Mercado. Desde meados de abril, o preço do combustível na Bolsa recuou 8,1%.Mas, deve ocorrer um ajuste na superoferta norte-americana, razão da derrubada dos preços, afirma o diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica), Antônio de Pádua. "Com as atuais cotações do milho, nenhuma refinaria nos Estados Unidos está obtendo margem positiva com o etanol. É provável que ocorram paralisações pontuais dessas refinarias, reduzindo a oferta. O ajuste deve ocorrer rapidamente. As refinarias locais não têm estoques altos. Os volumes são suficientes para menos de um mês de consumo", afirmou.
Mesmo com preço em queda, usinas exportam mais etanol
As usinas brasileiras exportaram 1,543 bilhão de litros de etanol de janeiro a maio de 2008, 15,8% mais que no mesmo período de 2007, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mais 1 bilhão de litros está contratado para os próximos meses e nem mesmo o recuo do preço no mercado norte-americano, principal comprador do álcool brasileiro, deve comprometer a meta de embarcar 4 bilhões de litros este ano, ante os 3,2 bilhões de 2007, afirma Tarcilo Rodrigues, diretor da consultoria Bioagência.
Os exportadores que negociaram até março conseguiram preços de US$ 500 pelo metro cúbico no mercado spot (físico) e de US$ 440 para entrega em junho e julho. "O preço para quem está negociando agora é de US$ 410. Além disso, o câmbio em março estava mais favorável (R$ 1,70) que o atual (R$ 1,63)", diz Miguel Biegai, analista da Safras & Mercado. Os preços estão sob pressão do aumento da produção nos EUA. A cotação em 29 de maio na Bolsa de Chicago era de US$ 2,40 o galão (3,785 litros).
Nesta semana caiu para US$ 2,27, com alguma recuperação ontem, para US$ 2,34, segundo a Safras & Mercado. Desde meados de abril, o preço do combustível na Bolsa recuou 8,1%.Mas, deve ocorrer um ajuste na superoferta norte-americana, razão da derrubada dos preços, afirma o diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica), Antônio de Pádua. "Com as atuais cotações do milho, nenhuma refinaria nos Estados Unidos está obtendo margem positiva com o etanol. É provável que ocorram paralisações pontuais dessas refinarias, reduzindo a oferta. O ajuste deve ocorrer rapidamente. As refinarias locais não têm estoques altos. Os volumes são suficientes para menos de um mês de consumo", afirmou.
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