A noticia integral pode ser encontrada em http://www.mda.gov.br
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Mercado de Orgânicos em Curitiba
A noticia integral pode ser encontrada em http://www.mda.gov.br
domingo, janeiro 28, 2007
Agronegócio do Cavalo
Por último gostaria de salientar um aspecto, que em nossa sociedade, pode até ser considerado como um lado "bizarro" da indústria, a produção de carne de cavalo. Ela possui um baixo teor de gordura e são muito utilizados na produção de embutidos. As figuras abaixo mostram os maiores exportadores e importadores. No Brasil existem 7 frigorífigos que destinam toda sua produção para o mercado externo, com vendas anuais na faixa de 35 milhões de dólares.
sábado, janeiro 27, 2007
Tendencias de alimentação fora de casa nos EUA
O valor do faturamento total do setor dobrou nos últimos 15 anos, passando de 250 milhões de dólares para meio bilhão. Com todos os participantes do mercado tendo um crescimento semelhante, mantendo a participação relativa.
Estes dados são muito interessantes para as pessoas que trabalham no Agronegócio, pois as tendencias observadas nos EUA são observadas aqui no Brasil.
O artigo na versão integral pode ser encontrado em http://www.choicesmagazine.org/2006-4/produce/2006-4-produce.pdf
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Programa de rádio sobre o Agronegócio
terça-feira, janeiro 23, 2007
Quintas orgânicos da Embrapa
Quintais orgânicos melhoram a mesa e a renda de comunidades
Desde o começo do projeto, em 2004, um total de 300 pomares foram instalados em 45 municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além dos departamentos uruguaios de Artigas e Rivera. Cada quintal tem cinco plantas de 12 espécies frutíferas. "São quintais com pêssego, figo, laranja, amora-preta, mirtilo (foto), araçá, goiaba, caqui, pitanga, romã, tangerina e limão. A escolha segue as características nutricionais e medicinais de cada espécie e a adptação das mesmas ao clima e solo da região", explica o agrônomo Fernando Costa Gomes, um dos líderes do projeto.
Em áreas que têm uma média de 1,2 mil metros quadrados, os produtores e comunidades beneficiadas instalam 60 plantas, que darão frutos ao longo dos 12 meses do ano. A idéia é dar aos pequenos produtores, quilombolas, escolas e comunidades indígenas (10 delas no Norte gaúcho), a opção de ter frutas não apenas para diversificação e enriquecimento do cardápio, mas também como alternativa de renda. "Por isso, além capacitar técnicos da extensão em cada região onde há a instalação de pomares, são repassados ensinamentos sobre o aproveitamento das frutas – como a produção de doces e geléias", comenta Fernando.
Em Rivera e Artigas os pomares foram instalados em escolas e contam com a parceira da Fundação Logrus (oragnismo uruguaio ligado a Organização dos Estados Americanos, OEA) e Emater/RS.
Investimento
Os bons frutos desse investimento, que superou os R$ 600 mil nos dois primeiros anos do projeto, foram colhidos com safras que começaram em 2006, nos pomares gaúchos. De acordo com Fernando Costa Gomes e Enilton Coutinho o trabalho conta com a parceria da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE, ligada à Eletrobrásl) e a Fundação de Apoio à Pesquisa Edmundo Gastal (Fapeg). A CGTEE custeia a produção das mudas, aquisição e distribuição de insumos e manutenção da equipe técnica, enquanto a Fapeg se responsabiliza pela gestão dos recursos. Oitenta por cento das mudas são produzidas na Estação Experimental Cascata (da Embrapa Clima Temperado) e no município de Candiota, na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, em área da CGTEE.
Deva Rodrigues – Jornalista MTB/RS 5297
Embriaguez bioenergética
Todos os caminhos do biodiesel brasileiro, hoje, levam à UE (União Européia).Ao mesmo tempo em que é grande o potencial do produto nacional de entrar em um mercado importante, barreiras econômicas, ambientais e logísticas poderão impedir que esse fluxo tenha início.
Especialistas afirmam que, ao ir com muita sede ao pote do combustível verde, os produtores brasileiros e o governo poderão ver muitas oportunidades serem perdidas, por falta de um plano estratégico.
"O Brasil ainda não exporta biodiesel, apesar de estar perto disso. Há uma série de barreiras externas que não podem ser desprezadas neste momento", disse à Folha o consultor em energia Roberto Kishinami.
A UE já anunciou sua opção pelo biodiesel. No documento "Visão para 2030", lançado no ano passado, fica claro que o objetivo do grupo europeu é chegar daqui a 23 anos com um quarto de seu sistema de transporte funcionando com combustíveis não-fósseis. Na semana passada, o bloco anunciou uma meta de redução de 20% nas suas emissões de gases de efeito estufa -novamente, com auxílio dos biocombusíveis.
Na próxima quarta-feira, nos EUA, o presidente George Bush fará seu discurso anual no Congresso. Na pauta, a importância estratégica de apostar todas as fichas no etanol."A Alemanha já definiu uma posição de restrição à importação de biocombustíveis que não comprovem cumprir com preocupações socioambientais", avisa o consultor.Isso significa que óleo nenhum será comprado de lavouras onde existirem trabalho infantil ou escravo, onde houver desmatamento e uso excessivo de pesticidas, além do plantio das polêmicas sementes geneticamente modificadas.
Segundo Kishinami, a posição alemã já foi submetida aos dirigentes da UE, que deverá adotar a prática. "Essas questões são certamente ampliadas pelo lobby dos agricultores europeus, que não querem concorrência com o Brasil ou qualquer outro país competitivo".
O próprio presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Silvio Crestana, está ciente dessas dificuldades. Segundo ele, lá fora, existem hoje duas críticas principais ao país."A primeira é sobre a falta de garantia de um fornecimento regular. A segunda é sobre a certificação." Para o presidente da Embrapa, ligada ao Ministério da Agricultura, está na hora de o Brasil se preocupar com a questão da "acreditação"."Quem estiver fora dos padrões terá feito o investimento e não conseguirá vender depois", afirma.O próprio Crestana compara a construção do projeto do biodiesel brasileiro a uma casa. "Nós, muitas vezes, começamos a obra pelo telhado. Não podemos esquecer a produção de biomassa", lembra o dirigente público.
Dentro dessa falta de planejamento nacional, Weber Amaral, diretor do Pólo Nacional de Biocombustíveis, órgão também criado pelo Governo Federal que funciona no campus da USP (Universidade de São Paulo) em Piracicaba, prefere fincar bem os pés na terra."Antes de mais nada é bom dizer que os biocombustíveis não são a solução de todos os nossos problemas. Em escala mundial, eles vão responder por, no máximo, 20% da demanda energética. Nunca haverá uma participação maior do que essa", disse.Para Amaral, faltam planos estratégicos que identifiquem os principais gargalos para o mercado dos biocombustíveis de uma forma geral. "O Brasil não tem, por exemplo, uma padronização do álcool que é exportado hoje", lembra.Em 2006, foram mandados para o exterior 3 bilhões de litros de etanol. A maior parte dessa produção foi descarregada nos Estados Unidos. O biodiesel, no curto prazo, não deve pesar muito nas exportações.
Monopólio
O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, do primeiro governo Lula, também sabe da importância de não tratar a questão do biodiesel como uma panacéia. "Temos que ter cuidados com os grupos que querem apenas se aproveitar da situação e que não estão totalmente envolvidos nesse processo", disse Rodrigues, agora professor da USP.O ex-ministro, que coordenou um evento sobre o tema no fim do ano passado no IEA (Instituto de Estudos Avançados), diz crer no potencial da agricultura brasileira, principalmente em relação a produção de etanol e biodiesel. Para ele, isso não será o problema.No mesmo evento, entretanto, vários gargalos internos foram discutidos pelos debatedores.
Para Guilherme Dias, da FEA (Faculdade de Economia e Administração da USP) o desenho do modelo, baseado no monopólio da Petrobras em vez da gestão descentralizada do biodiesel, é algo que preocupa."Além disso, é preciso ter em mente que haverá uma competição entre as plantações de biomassa para óleo vegetal e para a alimentação humana. Não adianta dizer que não", afirma o economista.Para ele, o biodiesel deve competir com o óleo diesel, dentro de uma verdadeira lógica de concorrência. "E isso não ocorre com o atual sistema nacional de leilões [pelos quais a Petrobras compra biodiesel dos produtores]", disse.
Ineficiente
Para Amaral, da USP, ainda são muitas as variáveis internas que precisam ser dimensionadas, antes mesmo da ponta da cadeia produtiva."Por causa da questão logística, a matéria-prima tem de estar sempre perto da indústria. Não é apenas o preço final do biodiesel que importa. É preciso saber qual o balanço energético, e de carbono, que cada uma das matérias-primas em questão apresentam."
Segundo as contas de Amaral, baseadas em vários estudos, a soja -que desponta como a matéria-prima de escolha do Brasil- é uma das piores opções, se levada em conta somente a questão energética.Além de o volume de líquido extraído dela ser pequeno (apenas 18% do grão de soja vira óleo), ela tem uma relação de quatro para um entre a energia produzida e consumida: ou seja, um quarto do teor energético de uma saca de soja equivale ao que foi gasto para cultivá-la.
Cana campeã
O campeão nesse quesito é o etanol, que tem um índice energético médio de dez (gera dez vezes mais energia do que se consome em sua produção).O dendê, cultivado na Amazônia brasileira, apresenta um índice 5.
As variações dependem do tipo de estudo feito, que leva em conta topografia, clima e solo de cada região.Na categoria quantidade de óleo por planta, o girassol, a mamona, o algodão, o pinhão-manso, o amendoim e o dendê estão na frente da soja.
Entre todos esses vegetais, pode-se tirar de 30% a 60% de óleo vegetal de cada grão.O Brasil, que investiu entre 2003 e 2005 a quantia de R$ 16 bilhões em projetos realizados sobre o biodiesel, vai investir o dobro nos próximos dois anos, também por essa mesma via.Isso, com o intuito de gerar conhecimento científico de qualidade em todos os estados da Federação e ainda recursos humanos que sejam capazes de desatar os nós tecnológicos que vão surgir.Tudo indica, porém, que é essa é a parte mais fácil de resolver dessa equação.
(Folha de S. Paulo, Mais, 21/01/07)
domingo, janeiro 21, 2007
Wall Street apostando em Commodities Agrícolas
Estudos mostram que fundos de investimento de Wall Street controlam de 1/5 a metade do contratos futuros de commodities agrícolas nas Bolsas de Chicago, Kansas City and New York. Por exemplo, em Chicago os fundos controlam 47% dos contratos futuros de porcos, 40% de trigo e 36% de boi e 21% de milho.
Este crescimento está relacionado aos fundos indexados às commodities de grandes fundos de investimento. Por exemplo, um fundo do Goldman Sachs, líder de mercado tem cerca de US$ 60 bilhões em 2005, sendo que 20% deste total é de commodities agrícolas.
A explicação para isso é que os investidores querem aumentar a volatilidade, porque os mercados agrícolas tendem a ser bem menos líquidos do que outros mercados. Esta volatilidade tenderá a aumentar os preços das commodities agrícolas e consequentemente dos alimentos. Outra explicação é que os investidores querem outras alternativas às ações e diversificar seus portfólios.
O artigo inteiro pode ser acessado em inglês, porém é necessário registrar-se gratuitamente primeiro em:
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Casos de marketing agrícola
Estarei aos poucos citando alguns destes interessantes casos. O caso de hoje explica como Comitê de Marketing de Algodão do Zimbabwe conseguiu aumentar sua rentabilidade através do conhecimento das necessidades de seus clientes e no desenvolvimento de produtos para suprí-las.
Todo o sistema era controlado por este orgão que comprava e armazenava todas as sementes, processava e comercializava e também determinava quais variedades os produtores deveriam plantar.
Com base em pesquisas de mercado, o programa de melhoramento genético era direcionado para o desenvolvimento de produto que o mercado queria. Para garantir qualidade do produto criou um rígido padrão com 4 diferentes niveis e remunerava os produtores de acordo com sua qualidade. Conseguindo assim um preço premium por suas exportações.
Identificou segmentos específicos de mercado e fugia da competição dos grandes produtores. O sistema inteiro,produtores, pesquisadores, extensionistas, compradores e exportadores, é orientado na direção de satisfazer as necessidades do mercado, garantindo assim a remuneração.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Mercado futuro de biodiesel em Chicago
Disse também que pode surgir antes ainda do mercado futuro de biodiesel um mercado futuro para sub-produto da produção de etanol de milho utilizado como ração animal devido ao seu alto teor de proteina, gorduras, mineirais e vitaminas.
O link da Reuters com esta notícia é http://summitnotebook.reuters.com/2007/01/16/audio-biodiesel-futures-3-5-years-away/
Produção mundial de carnes
2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | |
Bovina | 58,6 | 57,5 | 59,4 | 59,9 | 50,7 |
Suína | 90,1 | 91,7 | 94,7 | 97,8 | 86,4 |
Frango | 57,8 | 60,2 | 63,0 | 64,7 | 66,1 |
Para minha surpresa, a carne mais consumida no mundo é a carne suína seguida pela carne de frango. Ao observarmos o gráfico abaixo veremos a pequena participação da carne bovina.
domingo, janeiro 14, 2007
Resultados do Agronegócio
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AUMENTARAM 99% EM CINCO ANOS
“Tivemos esse desempenho extremamente positivo apesar das adversidades enfrentadas nas últimas duas safras, como a seca, a valorização do real frente ao dólar, os problemas sanitários e a queda das cotações internacionais dos grãos no mercado mundial”, diz o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Carlos Guedes Pinto. Ele atribui o crescimento à competência dos produtores brasileiros, à maior agressividade nas ações promocionais no mercado externo e à tecnologia desenvolvida no País. “Nossos agricultores são competitivos demais e, ao mesmo tempo, somos detentores da mais avançada tecnologia de agricultura tropical do mundo.”
A expectativa de Guedes é de que neste ano as exportações do agronegócio pelo menos repitam o desempenho de 2006. Na sua avaliação, o setor sucroalcooleiro deve se destacar outra vez, tendo em vista o atual cenário favorável ao açúcar e álcool combustível no mercado mundial. Em 2006, as vendas externas de açúcar somaram US$ 6,2 bilhões - incremento de 57,4% em relação a 2005, quando totalizaram US$ 3,9 bilhões. Os embarques de álcool alcançaram US$ 1,6 bilhão, contra US$ 765,5 milhões do período anterior. O volume exportado de álcool cresceu 31% e os preços foram 60% superiores em 2006. Em 2002, lembra, o setor exportava US$ 2,3 bilhões.
“Somos o maior produtor e exportador mundial de açúcar e álcool”, observa o ministro da Agricultura. Hoje, acrescenta, esse é um dos setores que mais atraem investimentos para o agronegócio nacional. Em 2006, foram instaladas 12 novas destilarias no País e outras 16 devem entrar em funcionamento neste ano. As novas agroindústrias se concentram na região Centro-Sul, principalmente em São Paulo. “Isso representa mais emprego e renda para o setor sucroalcooleiro.” O Brasil tem 360 unidades produtoras de açúcar e álcool, que tem uma renda anual de R$ 40 bilhões e empregam diretamente cerca de um milhão de trabalhadores.
Carnes - Guedes ressalta ainda o crescimento das exportações de carnes entre 2002 e 2006. No ano passado, o valor exportado cresceu 5,5%, alcançando US$ 8,6 bilhões, contra US$ 8,2 bilhões do período anterior. As vendas de carne bovina in natura aumentaram 29,6%, passando de US$ 2,4 bilhões para US$ 3,1 bilhões. Os embarques de frango in natura e industrializado totalizaram US$ 3,2 bilhões e os de carne suína in natura, US$ 990 milhões. “O setor teve esse resultado apesar da ocorrência de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná, que prejudicou não só os embarques de carne de gado, mas também os de suíno.”
O aumento da participação das carnes brasileiras no comércio internacional, assinala o ministro, é um dos melhores indicadores da competitividade do agronegócio do País. “Até o início da década passada, tínhamos saldos negativos na balança comercial do setor. Em 1990, por exemplo, o déficit foi de US$ 117 milhões. Esse quadro começou a ser revertido em 1991 e tivemos um grande impulso a partir de 2002, quando as vendas externas alcançaram US$ 3,2 bilhões. Graças a esse desempenho, somos hoje o maior exportador mundial de carne bovina e de frango.” Atualmente, o Brasil exporta carnes para 147 mercados de todos os continentes. “A qualidade do produto nacional e a intensificação dos programas de sanidade foram decisivos para essa evolução.”
O café e os cereais também apresentaram desempenhos expressivos no comércio mundial entre 2002 e 2006, enfatiza o ministro da Agricultura. As exportações da cafeicultura, acrescenta ele, saltaram de US$ 1,4 bilhão para US$ 3,4 bilhões. No ano passado, o valor exportado do produto teve um acréscimo de 14,8% em relação 2005, quando a receita foi de US$ 2,9 bilhões. Os embarques de cereais, sobretudo milho, igualmente aumentaram, saindo de US$ 300 milhões em 2002 para US$ 722 milhões no ano passado.
Frutas – A fruticultura foi outro setor que expandiu as exportações nesse período. Os embarques de frutas, incluindo nozes e castanhas, passaram de US$ 400 milhões em 2002 para US$ 702 milhões em 2006. “O crescimento dessa cadeia produtiva no mercado mundial foi impulsionado pelo programa de Produção Integrada de Frutas (PIF), coordenado pelo ministério. Com o PIF, reduzimos os índices de aplicação de substâncias agroquímicas nos pomares, oferecendo aos consumidores frutas mais saudáveis e seguras, além de contribuirmos para preservação ambiental e para a saúde do trabalhador”, comenta Guedes.
Mas não são apenas esses cinco setores que estão ampliando suas exportações. “A partir de 2004, deixamos de ser importador líquido de produtos lácteos, registrando um superávit de US$ 29,4 milhões”, assinala Guedes. No ano passado, os embarques de lácteos cresceram 11,9% em comparação a 2005. Apesar do aumento das vendas externas dessas cadeias produtivas, o carro-chefe do agronegócio brasileiro no mercado global continua sendo o complexo soja, com valor exportado de US$ 9,3 bilhões no ano passado.
O Blog do Agronegócio
Como primeiro post segue um comentário sobre um artigo publicado na revista Dinheiro Rural de Janeiro escrito pelo presidente honorário da Illycaffè - Ernesto Illy onde cita que o crescimento do setor de cafés gourmet no mundo é de 12 a 15% ao ano, enquanto que para o café commodity o valor cai para 2%. Estes números ressaltam a importância no desenvolvimento de produtos de maior valor por parte de nossos fazendeiros.