Em um artigo de Scott Kilman do The Wall Street Journal que encontrei no site do Kansas City Star descreve o movimento atual das commodities agrícolas e sua tendência de manutenção de altos preços nos próximos 30 anos devido ao aumento da demanda.
Segundo Dan Basse, presidente da AgResource Co., empresa de consultoria de commodities de Chicago, "os dias de grãos baratos se foram."
Os gráficos abaixo mostra o aumento de preço do milho (40%), soja (75%) e trigo (70%) quando comparado a um ano atrás. Especialistas e executivos do setor sugerem que isto pode ser mandar por uma decada, afetando o preço de todos os tipos de alimentos.
No passado ocorria o fenômeno de altas em períodos de safras ruins que na sequência tinha seus preços abaixados por boas safras quando muitos agricultores aumentavam a área de plantio da commodity em alta, causando uma oferta maior e baixando o preço.
Mas agora a situação é diferente, o aumento do milho um ano atrás tem forçado o aumento de outras commodiites como cevada, sorgo, ovos, queijo, aveia, arroz, ervilha, girassol e lentilhas.
O aumento da demanda surge dos biocombustíveis e também da melhoria das condições econômicas de países asiáticos e latino americanos que tem aumentado o gasto com alimentação.
Está ocorrendo um aumento do consumo de carne e leite que na sua produção utilizam-se de grandes quantidades de grãos.
Os estoques globais estão diminuindo e o mundo está se tornando mais vulnerável às safras ruins
Nos EUA, os preços dos alimentos estão subindo em uma taxa mais acentuada nos úlitmos 17 anos, sendo que o pão subiu 24% e o leite 26% em um ano.
O grande beneficiário desta situação é o cinturão agrícola cuja renda agrícola deve aumentar 48% neste ano, totalizando US$ 87,1 bilhões. Eset aumento de renda favorece aos fornecedores de insumos como a John Deere (76% de valorização das ações), Monsanto (79% de valorização) e Mosaic (mais que triplicou seu valor).
A causadora principal disso é a China, cuja crescen te demanda de leite fez aumentar em tres vezes o tamanho do rebanho. Cerca de metades dos suínos do mundo vivem na China, importando 13% da soja plantada nos EUA (sem ocntar a soja brasileira).
A perspectiva de um boom de longo prazo está preocupando os economistas pois o declínio dos preços dos grãos foi uma das forças por trás do desenvolvimento da economia global. Graças ao uso de tecnologia a produtividade dos fazendeiros do Oriente e da Ásia cresceu mais do do que a população de forma que os preços do milho e do trigo cairam 75% e 69% respectivamente desde 1974.
Esta sitaução tem preocupado o mundo em desenvolvimento e grupos de ajuda humanitária estão reforçando seus orçamentos para suprir de alimentos cerca de 200 milhões de pessoas nas nações mais pobres.
Segundo Dan Basse, presidente da AgResource Co., empresa de consultoria de commodities de Chicago, "os dias de grãos baratos se foram."
Os gráficos abaixo mostra o aumento de preço do milho (40%), soja (75%) e trigo (70%) quando comparado a um ano atrás. Especialistas e executivos do setor sugerem que isto pode ser mandar por uma decada, afetando o preço de todos os tipos de alimentos.
No passado ocorria o fenômeno de altas em períodos de safras ruins que na sequência tinha seus preços abaixados por boas safras quando muitos agricultores aumentavam a área de plantio da commodity em alta, causando uma oferta maior e baixando o preço.
Mas agora a situação é diferente, o aumento do milho um ano atrás tem forçado o aumento de outras commodiites como cevada, sorgo, ovos, queijo, aveia, arroz, ervilha, girassol e lentilhas.
O aumento da demanda surge dos biocombustíveis e também da melhoria das condições econômicas de países asiáticos e latino americanos que tem aumentado o gasto com alimentação.
Está ocorrendo um aumento do consumo de carne e leite que na sua produção utilizam-se de grandes quantidades de grãos.
Os estoques globais estão diminuindo e o mundo está se tornando mais vulnerável às safras ruins
Nos EUA, os preços dos alimentos estão subindo em uma taxa mais acentuada nos úlitmos 17 anos, sendo que o pão subiu 24% e o leite 26% em um ano.
O grande beneficiário desta situação é o cinturão agrícola cuja renda agrícola deve aumentar 48% neste ano, totalizando US$ 87,1 bilhões. Eset aumento de renda favorece aos fornecedores de insumos como a John Deere (76% de valorização das ações), Monsanto (79% de valorização) e Mosaic (mais que triplicou seu valor).
A causadora principal disso é a China, cuja crescen te demanda de leite fez aumentar em tres vezes o tamanho do rebanho. Cerca de metades dos suínos do mundo vivem na China, importando 13% da soja plantada nos EUA (sem ocntar a soja brasileira).
A perspectiva de um boom de longo prazo está preocupando os economistas pois o declínio dos preços dos grãos foi uma das forças por trás do desenvolvimento da economia global. Graças ao uso de tecnologia a produtividade dos fazendeiros do Oriente e da Ásia cresceu mais do do que a população de forma que os preços do milho e do trigo cairam 75% e 69% respectivamente desde 1974.
Esta sitaução tem preocupado o mundo em desenvolvimento e grupos de ajuda humanitária estão reforçando seus orçamentos para suprir de alimentos cerca de 200 milhões de pessoas nas nações mais pobres.