Parece que o gigantismo da China tem um calcanhar de aquiles que é pouco provável para a nossa situação: a Agricultura. O artigo abaixo da Agência Estado que encontrei no Canal Rural comenta sobre isso:
Agricultura é a maior fragilidade da China, diz economista
Para especialista, China se tornará cada vez mais um importante importador de alimentos
Gabriela Mello
A agricultura é a "maior fragilidade" da China, após as tão necessárias reformas do trabalho e das terras rurais terem sido adiadas, deixando as ofertas atrás da crescente demanda urbana, disse nesta terça, dia 5, Larry Brainard, economista-chefe e diretor de pesquisa da consultoria Trusted Sources.
– A China se tornará cada vez mais um importante importador de alimentos, especialmente de produtos (usados na fabricação) de ração animal, como soja e milho – afirmou ele em uma conferência de commodities, em Londres.
A China foi um grande exportador de milho no começo da última década, mas Brainard informou que uma demanda maior da indústria de ração animal, o desenvolvimento da produção de etanol e o baixo nível dos estoques globais levaram o país a recorrer às importações.
– O Brasil está muito bem posicionado para satisfazer a demanda da China – revelou o economista.
De acordo com ele, a resposta da oferta global ao aumento da demanda "pode ser substancial, mas o comércio global de commodities alimentícias será vulnerável a choques periódicos, como a proibição (dos embarques) de trigo pela Rússia neste ano”. Brainard acrescentou que, como conseqüência, os preços serão voláteis.
Em agosto, o governo russo suspendeu as exportações de trigo, após o verão mais quente em mais de 100 anos ter provocado uma estiagem, que prejudicou gravemente a safra local. A restrição ainda está em vigor, embora o governo esteja monitorando a situação
Agricultura é a maior fragilidade da China, diz economista
Para especialista, China se tornará cada vez mais um importante importador de alimentos
Gabriela Mello
A agricultura é a "maior fragilidade" da China, após as tão necessárias reformas do trabalho e das terras rurais terem sido adiadas, deixando as ofertas atrás da crescente demanda urbana, disse nesta terça, dia 5, Larry Brainard, economista-chefe e diretor de pesquisa da consultoria Trusted Sources.
– A China se tornará cada vez mais um importante importador de alimentos, especialmente de produtos (usados na fabricação) de ração animal, como soja e milho – afirmou ele em uma conferência de commodities, em Londres.
A China foi um grande exportador de milho no começo da última década, mas Brainard informou que uma demanda maior da indústria de ração animal, o desenvolvimento da produção de etanol e o baixo nível dos estoques globais levaram o país a recorrer às importações.
– O Brasil está muito bem posicionado para satisfazer a demanda da China – revelou o economista.
De acordo com ele, a resposta da oferta global ao aumento da demanda "pode ser substancial, mas o comércio global de commodities alimentícias será vulnerável a choques periódicos, como a proibição (dos embarques) de trigo pela Rússia neste ano”. Brainard acrescentou que, como conseqüência, os preços serão voláteis.
Em agosto, o governo russo suspendeu as exportações de trigo, após o verão mais quente em mais de 100 anos ter provocado uma estiagem, que prejudicou gravemente a safra local. A restrição ainda está em vigor, embora o governo esteja monitorando a situação
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