Depois de anunciar o polietileno feito a partir do etanol, a Braskem busca novos plásticos de origem sustentável, veja notícia abaixo retirada do Valor Econômico de 29 de agosto:
BRASKEM AMPLIARÁ OFERTA DE "RESINA VERDE" COM PROPENO A BASE DE ETANOL
Depois de anunciar o início da produção em escala piloto de eteno e polietileno a partir de etanol de cana-de-açúcar, a Braskem já se prepara para ampliar o portfólio de resinas petroquímicas "verdes". A empresa está pesquisando tecnologias para utilizar a matéria-prima renovável na fabricação de propeno e polipropileno, empregado pelas indústrias de autopeças e embalagens plásticas rígidas, por exemplo. Segundo o presidente da companhia, José Carlos Grubisich, o desafio é produzir propeno e polipropileno "verdes" com a mesma competitividade alcançada na cadeia eteno/polietileno.
De acordo com o responsável pela área de biopolímeros, Antonio Morschbacker, a decisão sobre a construção da unidade piloto para a nova linha será tomada em um ano. Se for confirmada, a implantação da unidade levaria mais seis meses. A Braskem será a primeira empresa no mundo a produzir o polipropileno "verde" e espera obter um prêmio sobre os preços da resina convencional, derivada do petróleo ou gás, superior à média de 30% esperada no caso do polietileno, disse o diretor de tecnologia e inovação, Luís Fernando Cassinelli. Conforme o executivo, as novas resinas deverão ser procuradas por fabricantes de produtos de maior valor agregado, como cosméticos, alimentos especiais, autopeças e móveis. O desenvolvimento do eteno e do polietileno derivados do etanol exigiu investimentos de US$ 5 milhões (mesmo valor previsto para o propeno/polipropileno) no centro de tecnologia e inovação em Triunfo e a produção em escala comercial iniciará no fim de 2009.
Segundo Grubisich, a Braskem vai construir uma unidade com capacidade para 200 mil toneladas anuais de cada um dos produtos, com aportes entre US$ 100 milhões e US$ 120 milhões. A localização da nova unidade será definida até o fim deste ano. A proximidade das plantações de cana-de-açúcar é um dos critérios de escolha, mas os pólos de Triunfo (RS) e Camaçari (BA) estão no páreo porque já produzem polietileno e porque em Paulínia (SP) a Braskem está investindo no aumento da capacidade de polipropileno, explicou Grubisich. No anos 80 a Salgema, desativada em 1992, chegou a produzir polietileno a partir do álcool em Alagoas, mas o processo foi abandonado devido à queda dos preços do petróleo. Conforme Cassinelli, as resinas "verdes" têm apelo tanto no mercado interno quanto no externo, especialmente em países como Alemanha, Japão e Estados Unidos, onde os produtos originados de matérias-primas renováveis são mais procurados.
A produção de 200 mil toneladas por ano dos novos produtos implicará no consumo de cerca de 500 milhões de litros de álcool, o que significa a captura de 620 milhões a 630 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, disse o diretor. Grubisich visitou Triunfo para comemorar o quinto aniversário do centro de tecnologia da empresa, onde recebeu a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB). O centro também está desenvolvendo pesquisas em nanotecnologia para colocar no mercado, em até um ano e meio, resinas com características diferenciadas, como maior resistência e menor peso. O presidente da companhia disse ainda que pretende concluir o fechamento de capital da Copesul, incorporada como parte da aquisição dos ativos do grupo Ipiranga, até o fim de setembro.
BRASKEM AMPLIARÁ OFERTA DE "RESINA VERDE" COM PROPENO A BASE DE ETANOL
Depois de anunciar o início da produção em escala piloto de eteno e polietileno a partir de etanol de cana-de-açúcar, a Braskem já se prepara para ampliar o portfólio de resinas petroquímicas "verdes". A empresa está pesquisando tecnologias para utilizar a matéria-prima renovável na fabricação de propeno e polipropileno, empregado pelas indústrias de autopeças e embalagens plásticas rígidas, por exemplo. Segundo o presidente da companhia, José Carlos Grubisich, o desafio é produzir propeno e polipropileno "verdes" com a mesma competitividade alcançada na cadeia eteno/polietileno.
De acordo com o responsável pela área de biopolímeros, Antonio Morschbacker, a decisão sobre a construção da unidade piloto para a nova linha será tomada em um ano. Se for confirmada, a implantação da unidade levaria mais seis meses. A Braskem será a primeira empresa no mundo a produzir o polipropileno "verde" e espera obter um prêmio sobre os preços da resina convencional, derivada do petróleo ou gás, superior à média de 30% esperada no caso do polietileno, disse o diretor de tecnologia e inovação, Luís Fernando Cassinelli. Conforme o executivo, as novas resinas deverão ser procuradas por fabricantes de produtos de maior valor agregado, como cosméticos, alimentos especiais, autopeças e móveis. O desenvolvimento do eteno e do polietileno derivados do etanol exigiu investimentos de US$ 5 milhões (mesmo valor previsto para o propeno/polipropileno) no centro de tecnologia e inovação em Triunfo e a produção em escala comercial iniciará no fim de 2009.
Segundo Grubisich, a Braskem vai construir uma unidade com capacidade para 200 mil toneladas anuais de cada um dos produtos, com aportes entre US$ 100 milhões e US$ 120 milhões. A localização da nova unidade será definida até o fim deste ano. A proximidade das plantações de cana-de-açúcar é um dos critérios de escolha, mas os pólos de Triunfo (RS) e Camaçari (BA) estão no páreo porque já produzem polietileno e porque em Paulínia (SP) a Braskem está investindo no aumento da capacidade de polipropileno, explicou Grubisich. No anos 80 a Salgema, desativada em 1992, chegou a produzir polietileno a partir do álcool em Alagoas, mas o processo foi abandonado devido à queda dos preços do petróleo. Conforme Cassinelli, as resinas "verdes" têm apelo tanto no mercado interno quanto no externo, especialmente em países como Alemanha, Japão e Estados Unidos, onde os produtos originados de matérias-primas renováveis são mais procurados.
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7 comentários:
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