Há anos podemos observar mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros, e a maior mudança refere-se às alimentações realizadas fora de casa. Este setor tem impulsionado todo o setor de food service que fornece produtos e serviços para restaurantes, lojas de fast food, etc.
A reportagem abaixo encontrada no site Canal Executivo, mostra bem estes números:
Mudança de hábitos puxa food service
O faturamento do food service cresceu 20% em 2006, segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Entre as franquias de fast food, o aumento foi ainda mais acentuado (26%), de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF).
“O brasileiro passou a comer mais vezes fora de casa e o habito já não é mais exclusividade da população dos grandes centros urbanos. Esse fator, com certeza, contribui para o aumento no faturamento das redes de fast food e influencia todo o setor, até mesmo a produção da indústria alimentícia”, diz a consultora Ana Vecchi, da Vecchi & Ancona Estratégia e Gestão.
A forte expansão do food service vem desde 1995. A demanda do setor junto às indústrias por produtos específicos cresceu 87,8% entre 1995 e 2000 e 100,6% entre 2000 e 2006. Para se ter uma idéia, no mesmo período, as vendas do varejo de alimentos cresceu 46,5%. Os fabricantes de alimentos para food service faturaram R$ 43,4 bilhões em 2006, 7% a mais do que em 2005, o que representa 22,6% do total de vendas da indústria de alimentação (R$ 191,9 bilhões).
“Para acompanhar o crescimento dos estabelecimentos de food service temos que adaptar nossos produtos e atender às necessidades específicas. Por isso, além de nossa linha voltada para o varejo, já temos diversos produtos especiais para atender à grande demanda do segmento”, diz João Castelar Padin, diretor comercial da La Violetera, uma das maiores importadoras de alimentos do país.
O momento econômico é favorável e o maior poder aquisitivo também impulsiona a expansão. O número de franquias de alimentação cresceu 5% em 2006, segundo a ABF. No final do ano passado, operavam no país 197 redes, com 6.390 lojas. E a atuação não se limita mais ao eixo Rio São Paulo e nem aos grandes centros urbanos.
A rede de grelhados Montana Grill Express, que tem a dupla Chitãozinho & Xororó como sócia, inaugura na segunda quinzena do mês de agosto sua sétima unidade no Distrito Federal, a 56ª no país. Fora de São Paulo, a rede está prestes a inaugurar lojas em Juiz de Fora, Rio de Janeiro e São José do Rio Preto. As capitais dos estados do Nordeste – Fortaleza em especial – e Sul do país são as principais áreas de interesse de expansão da rede. “Nosso foco é abrir novas lojas em regiões nas quais nossa marca ainda não chegou”, diz Rodrigo Mantovani, um dos sócios da rede.
Um dos exemplos que mais ilustra o crescimento das franquias de alimentação é o da Spedini Trattoria Expressa, de Curitiba. Até o final de 2006, a rede possuía apenas nove unidades e sua atuação se limitava à capital paranaense, Santo André (SP) e São Paulo. Hoje, são 18 lojas e a rede já chegou ao Rio de Janeiro, ao Rio Grande do Sul (Porto Alegre) e a Santa Catarina (Balneário Camboriú, Blumenau e Florianópolis), além de novas lojas em São Paulo, Curitiba e São José dos Pinhais (PR).
“Existem muitos interessados em abrir unidades da rede. Somente no interior de São Paulo, são sete. Logo a Spedini chegará a Campinas, Ribeirão Preto, São do Rio Preto e São José dos Campos”, diz Romano Fressato Neto, gerente de Expansão.
A reportagem abaixo encontrada no site Canal Executivo, mostra bem estes números:
Mudança de hábitos puxa food service
O faturamento do food service cresceu 20% em 2006, segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Entre as franquias de fast food, o aumento foi ainda mais acentuado (26%), de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF).
“O brasileiro passou a comer mais vezes fora de casa e o habito já não é mais exclusividade da população dos grandes centros urbanos. Esse fator, com certeza, contribui para o aumento no faturamento das redes de fast food e influencia todo o setor, até mesmo a produção da indústria alimentícia”, diz a consultora Ana Vecchi, da Vecchi & Ancona Estratégia e Gestão.
A forte expansão do food service vem desde 1995. A demanda do setor junto às indústrias por produtos específicos cresceu 87,8% entre 1995 e 2000 e 100,6% entre 2000 e 2006. Para se ter uma idéia, no mesmo período, as vendas do varejo de alimentos cresceu 46,5%. Os fabricantes de alimentos para food service faturaram R$ 43,4 bilhões em 2006, 7% a mais do que em 2005, o que representa 22,6% do total de vendas da indústria de alimentação (R$ 191,9 bilhões).
“Para acompanhar o crescimento dos estabelecimentos de food service temos que adaptar nossos produtos e atender às necessidades específicas. Por isso, além de nossa linha voltada para o varejo, já temos diversos produtos especiais para atender à grande demanda do segmento”, diz João Castelar Padin, diretor comercial da La Violetera, uma das maiores importadoras de alimentos do país.
O momento econômico é favorável e o maior poder aquisitivo também impulsiona a expansão. O número de franquias de alimentação cresceu 5% em 2006, segundo a ABF. No final do ano passado, operavam no país 197 redes, com 6.390 lojas. E a atuação não se limita mais ao eixo Rio São Paulo e nem aos grandes centros urbanos.
A rede de grelhados Montana Grill Express, que tem a dupla Chitãozinho & Xororó como sócia, inaugura na segunda quinzena do mês de agosto sua sétima unidade no Distrito Federal, a 56ª no país. Fora de São Paulo, a rede está prestes a inaugurar lojas em Juiz de Fora, Rio de Janeiro e São José do Rio Preto. As capitais dos estados do Nordeste – Fortaleza em especial – e Sul do país são as principais áreas de interesse de expansão da rede. “Nosso foco é abrir novas lojas em regiões nas quais nossa marca ainda não chegou”, diz Rodrigo Mantovani, um dos sócios da rede.
Um dos exemplos que mais ilustra o crescimento das franquias de alimentação é o da Spedini Trattoria Expressa, de Curitiba. Até o final de 2006, a rede possuía apenas nove unidades e sua atuação se limitava à capital paranaense, Santo André (SP) e São Paulo. Hoje, são 18 lojas e a rede já chegou ao Rio de Janeiro, ao Rio Grande do Sul (Porto Alegre) e a Santa Catarina (Balneário Camboriú, Blumenau e Florianópolis), além de novas lojas em São Paulo, Curitiba e São José dos Pinhais (PR).
“Existem muitos interessados em abrir unidades da rede. Somente no interior de São Paulo, são sete. Logo a Spedini chegará a Campinas, Ribeirão Preto, São do Rio Preto e São José dos Campos”, diz Romano Fressato Neto, gerente de Expansão.
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