Terminando a série interessante sobre a economia de biocombustíveis, segue os últimos verbetes:
Organisms (Organismos) : Synthetic Genomics, uma empresa start-up americana, acredita que seus organismos sintéticos podem ser úteis na produção de biocombustíveis e hidrogênio.
Poop (Fezes) : Crescimento de algas em tanques de esgotos podem soar grosseiro, mas é um negócio para uma empresa start-up da Nova Zelândia, Aquaflow Bionomic. Enquanto isso, pesquisadores da Universidade de Virginia Tech estão transformando resíduos de galinha em óleo.
Q Microbe (Micróbio Q) : A empresa Sun Ethanol, uma start-up americana está tentando descobrir como comercializar seu “Q Microbe”, um micróbio natural que pode converter celulose diretamente em etanol sem utilizar enzimas de alto custo.
Radish (Rabanete): Sementes de rabanete selvagem contêm até 48% de óleo que não é comestível aos humanos, desta forma poderia ser uma fonte viável de biocombustível. Na Purdue University, pesquisadores estão encarando o rabanete como um hospedeiro potencial para seus “genes mutantes” que foram projetados para armazenar grandes quantidades de óleo nas raízes dos vegetais. A equipe testará uma variedade com este gene, observando seu potencial no mercado de biocombustíveis.
Sawdust (Serragem): Pesquisadores da Universidade do Minnesota tem desenvolvido um processo para converter serragem em outros resíduos de biomassas diretamente em uma mistura de gases que podem ser transformados em combustíveis líquidos como diesel.
Tropical sugar beet (Beterraba açucareira tropical) : A Syngenta está levando aos EUA a beterraba açucareira da Índia para produção tanto de açúcar quanto de biocombustível. “O crescimento mais rápido das beterrabas tropicais aumentam a produção anual de etanol a partir da cana-de-açúcar” diz a companhia.
Unknown (Desconhecido): É claro que existem muitos outros biocombustíveis que aparecerão no futuro, e é possível que alguns importantes ainda nem tenham sido descobertos. (Para ser honesto, nos achamos que urina não serve como biocombustível e não encontramos nenhum outro material ou tecnologia legal com a letra “U”).
Vegetable Oils (Óleos vegetais): É claro que existe ainda a opção direta de usar óleos vegetais para abastecer carros. A internet é cheia de guias que explicam como tornar óleo vegetal em uma substância que funcione como combustível.
Wine (Vinho) : A União Européia abriu recentemente a proposta de vender vinhos não comercializado da França, Itália, Espanha e Grécia para a produção de bioetanol. A proposta é parte da “crise da destilação” para corrigir desbalanceamento de oferta.
Xylose (Xilose): Açúcares de xilose são normalmente difíceis de fermentar. A DuPont em colaboração com o National Renewable Energy Lab está desenvolvendo um processo de fermentação que ajuda a transformar os açúcares C-5 da xilose em etanol em altas produtividades.
Your Chopsticks (Nossos rashis): O Japão está tentando transformar a abundancia de rashis de madeira que são descartados anualmente em biocombustível para facilitar o racionamento de energia, segundo autoridades. “ Cada um dos 127 milhões de pessoas utilizam uma média de 200 conjuntos no ano, significando 90.000 toneladas de madeira, segundo dados do governo” relatou o Yahoo News.
Zeolite (Zeólita): A empresa japonesa Mitsui está desenvolvendo uma tecnologia que usa membranas de zeólita para “separar água e etanol”. A tecnologia é importante porque fornece um modo de baixo consumo de energia de separar água do etanol em instalações industriais.
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