Segundo artigo publicado na Gazeta Mercantil, a Basf acredita que a produtividade agrícola irá aumentar consideravelmente nos próximos 30 anos e o Brasil será a "China dos alimentos". Veja a seguir artigo na integra:
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DEVE DOBRAR EM 30 ANOS
A Basf, líder no mercado de fungicidas para a soja e de inseticidas para cana-de-açúcar, aponta a produtividade como a chave para a agricultura. Para o presidente mundial da divisão agrícola da Basf, Michael Heinz, Brasil tem potencial para se tornar uma grande potência para o setor nos próximos anos. "O Brasil será para a agricultura o que hoje a China é para a manufatura", disse Heinz.
Para ele, a produtividade na agricultura terá de dobrar nos próximos 30 anos para atender à demanda por alimentos em um cenário de recursos hídricos e área disponível cada vez mais escassos. "Em 2030, teremos 9 bilhões de habitantes na Terra, contra os 6,5 bilhões de hoje. Verificamos, nos últimos tempos, uma mudança no padrão de alimentação, com um consumo maior de frutas e legumes, e um aumento significativo na demanda por carne nos países asiáticos devido ao aumento de renda verificado nessas regiões", observou.
Para melhorar o rendimento das lavouras, a empresa aposta na biotecnologia vegetal. "Temos de trabalhar para o aumento da produtividade", afirma o diretor no Brasil para a divisão agro da Basf, Eduardo Leduc. "A inovação será necessária para aumentar a produção agrícola", acrescenta Heinz.
A Basf iniciou sua atuação em biotecnologia em 1999, mas deve intensificar seus projetos com a parceria recém-fechada com a Monsanto. No fim de março, as duas empresas anunciaram parceria em biotecnologia vegetal para o desenvolvimento de produtos que possibilitem alto rendimento e tolerância a condições ambientais desfavoráveis ( G.Mercantil, 10/5/07)
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DEVE DOBRAR EM 30 ANOS
A Basf, líder no mercado de fungicidas para a soja e de inseticidas para cana-de-açúcar, aponta a produtividade como a chave para a agricultura. Para o presidente mundial da divisão agrícola da Basf, Michael Heinz, Brasil tem potencial para se tornar uma grande potência para o setor nos próximos anos. "O Brasil será para a agricultura o que hoje a China é para a manufatura", disse Heinz.
Para ele, a produtividade na agricultura terá de dobrar nos próximos 30 anos para atender à demanda por alimentos em um cenário de recursos hídricos e área disponível cada vez mais escassos. "Em 2030, teremos 9 bilhões de habitantes na Terra, contra os 6,5 bilhões de hoje. Verificamos, nos últimos tempos, uma mudança no padrão de alimentação, com um consumo maior de frutas e legumes, e um aumento significativo na demanda por carne nos países asiáticos devido ao aumento de renda verificado nessas regiões", observou.
Para melhorar o rendimento das lavouras, a empresa aposta na biotecnologia vegetal. "Temos de trabalhar para o aumento da produtividade", afirma o diretor no Brasil para a divisão agro da Basf, Eduardo Leduc. "A inovação será necessária para aumentar a produção agrícola", acrescenta Heinz.
A Basf iniciou sua atuação em biotecnologia em 1999, mas deve intensificar seus projetos com a parceria recém-fechada com a Monsanto. No fim de março, as duas empresas anunciaram parceria em biotecnologia vegetal para o desenvolvimento de produtos que possibilitem alto rendimento e tolerância a condições ambientais desfavoráveis ( G.Mercantil, 10/5/07)
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