Apesar do pouco conhecido do setor florestal e em especial da Floresta Amazônica, sempre achei que o manejo correto de retirar partes da floresta de forma a possibilitar a sua perpetuação fosse algo inteligente. E a notícia do Portal do Agronégocio que segue abaixo na íntegra mostra bem isso através de uma ação do governo brasileiro:
Concessões florestais vão ofertar 840 mil m³ de madeira até 2010
As concessões em florestas brasileiras vão permitir, entre 2009 e 2010, a oferta de mais de 840 mil metros cúbicos de madeira de origem legal e sustentada e a geração de 12 mil empregos diretos e indiretos
Prevê-se, ainda, a geração de cerca de R$ 430 milhões entre arrecadação para o governo, receitas com serviços e economia gerada pela indústria. As projeções são do Serviço Florestal Brasileiro - SFB e baseiam-se nas concessões que devem ser realizadas no período.
A estimativa é de que, até o final de 2010, mais de 2,7 milhões de hectares de florestas sejam licitados. Desse quantitativo, aproximadamente 1 milhão de hectares devem ser oferecidos ainda este ano em três editais. Um deles já está aberto, o da Flona Saracá-Taquera, com 140 mil hectares disponíveis. Até o final de 2009, a previsão é lançar os editais restantes, das Flonas Amana e Crepori, localizadas na BR-163, no Pará.
A expectativa é que, no próximo ano, o SFB divulgue editais para mais seis flonas, num total de 1,5 milhão de hectares. Três dessas flonas localizam-se também no Pará – Trairão, Altamira e Jamanxim – e juntas contam 1,1 milhão de hectares, ou 76% da área para concessão no ano. As demais estão distribuídas pelo Acre, onde deve haver concessões nas Flonas Macauã e São Francisco, e em Rondônia, na Flona Jacundá, que somam 369 mil hectares.
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