Em um artigo intitulado “Ruins de produção, bons de turismo” a revista EXAME em sua edição 889 de 28 de março, podemos verificar como os produtores europeus estão diversificando suas operações de modo a compensar sua falta de competitividade na produção agrícola, que só é competitiva graças a muito subsídios e incentivos governamentais.
Entretanto, eles estão se especializando em turismo rural e são, sem nenhuma dúvida, os mais eficientes nisso.
Esta modalidade foi criada na década de 1950 para evitar o êxodo rural e existem vários roteiros como visitas às propriedades antigas, participação de processo de colheita de uvas e até mesmo passeios de bicicletas pelas plantações de tulipas na Holanda.
Entretanto, eles estão se especializando em turismo rural e são, sem nenhuma dúvida, os mais eficientes nisso.
Esta modalidade foi criada na década de 1950 para evitar o êxodo rural e existem vários roteiros como visitas às propriedades antigas, participação de processo de colheita de uvas e até mesmo passeios de bicicletas pelas plantações de tulipas na Holanda.
O crescimento global deste setor é de 6% ao ano, maior do que o turismo convencional.
Um dos melhores exemplos deste turismo é o realizado pela Bodegas Hidalgo na Espanha, que aproveitando sua boa imagem no Japão, desenvolveu pacotes para turistas japoneses visitarem suas instalações e realizarem a colheita das uvas a serem transformadas em vinhos.
Além do enoturismo, o turismo gastronômico também é utilizado como chamariz do turismo rural, além de detalhes históricos do Velho Continente.
A tabela abaixo mostra os valores envolvidos nos principais paises:
Outra região que aproveita bem o enoturismo é o Vale de Napa na Califórnia, que foi muito bem mostrado no filme Sideways.
Será que o Brasil também não pode desenvolver isso aqui? Fica esta questão.
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