Acabou na quarta-feira o pregão viva-voz na BM&FBovespa. Somente serão realizados negócios eletrônicos a partir desta data. Eu, que nunca tive a oportunidade de conhecer um pregão, fico triste, pois tinha a intenção em ver aquela agitação algum dia. Segue abaixo notícia do Canal Rural:
Bolsa de São Paulo passa a operar apenas por meio do pregão eletrônico
Espaço do pregão viva voz da BM&FBovespa vai ser totalmente reformulado
A partir do dia 1º de julho, todas as operações na BM&FBovespa envolvendo contratos derivativos referenciados em ativos financeiros e commodities do segmento BM&F passarão a ser realizadas exclusivamente por meio do sistema eletrônico. Em junho, esse sistema já respondeu por mais de 98% do total de 22 milhões de contratos negociados neste segmento.
Nos próximos meses, o espaço onde funciona o pregão de viva voz será totalmente reformulado. O local passará a integrar o circuito de visitação pública da Bolsa, que já conta com o Espaço BM&FBovespa, onde os visitantes recebem informações sobre educação financeira e o funcionamento dos mercados de ações e derivativos. Também serão centralizadas no novo espaço as atividades de auto-regulação da Bolsa.
Reconhecendo a relevância do papel desempenhado pelos operadores e auxiliares do pregão de viva voz no desenvolvimento dos mercados, a BM&FBovespa criou dois programas voltados aos profissionais que exerceram estas atividades durante o ano de 2009. O Programa de Desenvolvimento Profissional oferecerá a oportunidade de aprofundamento do conhecimento sobre mercado de capitais, com a concessão gratuita de vagas em cursos presenciais, semipresenciais e à distância promovidos pelo Instituto Educacional BM&Fbovespa. Já o Programa de Incentivo concederá a esses profissionais desconto na taxa de emolumentos para operações realizadas na Bolsa, em ambos os segmentos, por um período de 24 meses, a partir de 01/07/09.
A migração total do pregão de viva voz para o sistema eletrônico é uma opção do mercado e consolida no Brasil a tendência mundial de avanço dos processos tecnológicos de negociação, que vem ocorrendo ao longo das duas últimas décadas. O sistema eletrônico possibilita a ampliação das formas e da qualidade de acesso dos investidores nacionais e estrangeiros aos produtos oferecidos pela Bolsa brasileira.
De acordo com o plano de evolução do ambiente de negociação da BM&FBovespa, até o final de 2009 serão oferecidos aos investidores três níveis diferenciados de acesso direto ao mercado (DMA, na sigla em inglês), incluindo o co-location, serviço que permite ao investidor colocar o próprio computador dentro das instalações da Bolsa. Também será criada uma interface única de negócios, que permitirá ao cliente final operar nos segmentos BM&F e Bovespa em uma única tela.
O sistema eletrônico foi implantado no segmento BM&F em 2000, com a negociação de pouco mais de 3% dos contratos, naquele ano. Em 2006, superou o pregão de viva voz, encerrando o ano com 57,59% dos contratos negociados. Em 2007, teve início o processo de negociação simultânea (side-by-side), que oferece a possibilidade de negociar produtos em horários similares tanto no pregão eletrônico quanto no de viva voz. O percentual de participação do eletrônico subiu, então, para 72,95%. Também em 2007, foi alcançada a marca de 2 bilhões de contratos negociados
Bolsa de São Paulo passa a operar apenas por meio do pregão eletrônico
Espaço do pregão viva voz da BM&FBovespa vai ser totalmente reformulado
A partir do dia 1º de julho, todas as operações na BM&FBovespa envolvendo contratos derivativos referenciados em ativos financeiros e commodities do segmento BM&F passarão a ser realizadas exclusivamente por meio do sistema eletrônico. Em junho, esse sistema já respondeu por mais de 98% do total de 22 milhões de contratos negociados neste segmento.
Nos próximos meses, o espaço onde funciona o pregão de viva voz será totalmente reformulado. O local passará a integrar o circuito de visitação pública da Bolsa, que já conta com o Espaço BM&FBovespa, onde os visitantes recebem informações sobre educação financeira e o funcionamento dos mercados de ações e derivativos. Também serão centralizadas no novo espaço as atividades de auto-regulação da Bolsa.
Reconhecendo a relevância do papel desempenhado pelos operadores e auxiliares do pregão de viva voz no desenvolvimento dos mercados, a BM&FBovespa criou dois programas voltados aos profissionais que exerceram estas atividades durante o ano de 2009. O Programa de Desenvolvimento Profissional oferecerá a oportunidade de aprofundamento do conhecimento sobre mercado de capitais, com a concessão gratuita de vagas em cursos presenciais, semipresenciais e à distância promovidos pelo Instituto Educacional BM&Fbovespa. Já o Programa de Incentivo concederá a esses profissionais desconto na taxa de emolumentos para operações realizadas na Bolsa, em ambos os segmentos, por um período de 24 meses, a partir de 01/07/09.
A migração total do pregão de viva voz para o sistema eletrônico é uma opção do mercado e consolida no Brasil a tendência mundial de avanço dos processos tecnológicos de negociação, que vem ocorrendo ao longo das duas últimas décadas. O sistema eletrônico possibilita a ampliação das formas e da qualidade de acesso dos investidores nacionais e estrangeiros aos produtos oferecidos pela Bolsa brasileira.
De acordo com o plano de evolução do ambiente de negociação da BM&FBovespa, até o final de 2009 serão oferecidos aos investidores três níveis diferenciados de acesso direto ao mercado (DMA, na sigla em inglês), incluindo o co-location, serviço que permite ao investidor colocar o próprio computador dentro das instalações da Bolsa. Também será criada uma interface única de negócios, que permitirá ao cliente final operar nos segmentos BM&F e Bovespa em uma única tela.
O sistema eletrônico foi implantado no segmento BM&F em 2000, com a negociação de pouco mais de 3% dos contratos, naquele ano. Em 2006, superou o pregão de viva voz, encerrando o ano com 57,59% dos contratos negociados. Em 2007, teve início o processo de negociação simultânea (side-by-side), que oferece a possibilidade de negociar produtos em horários similares tanto no pregão eletrônico quanto no de viva voz. O percentual de participação do eletrônico subiu, então, para 72,95%. Também em 2007, foi alcançada a marca de 2 bilhões de contratos negociados
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