Encontrei no site da UNICA a notícia abaixo que fala sobre Kalmar, cidade sueca que deve ser exemplo para todo o mundo, ainda mais quando pensamos que ela encontra-se em local tão dependente de energia para sobrevivência:
Kalmar, Suécia: Modelo de gestão de energia para o século XXI
A cidade de Kalmar, na Suécia, está perto de eliminar totalmente seu uso de combustíveis fósseis. Os carros e os ônibus públicos da cidade - e grande parte dos veículos particulares - já estão utilizando a mistura de 85% de etanol de cana-de-açúcar importado do Brasil com 15% de gasolina (E85), ou biogás feito de restos de madeira e adubo.
Além do setor de transportes, a cidade, que tem 60 mil habitantes, substituiu a maioria de seu petróleo, gás e fornos elétricos pelo aquecimento público da região, produzido por fábricas que queimam serragem e restos de madeiras deixadas por madeireiras. Energias provenientes de hidrelétricas, usinas nucleares e fontes eólicas abastecem mais de 90% da demanda por eletricidade da região.
De acordo com o consultor de emissões e tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Alfred Szwarc, Kalmar representa um modelo de gestão da energia para o século 21, incentivando o uso de fontes renováveis de energia e formas inovadoras e eficientes de uso. “Enquanto alguns ficam criando barreiras protecionistas e buscando as mais diversas razões para desqualificar o uso de biocombustíveis, a Suécia e, particularmente, Kalmar seguem na direção oposta, mostrando o caminho da sustentabilidade racional."
A mudança dos combustíveis fósseis para renováveis está ajudando a diminuir gastos com gasolina e gás, e preservar empregos nesta fase de crise econômica global. O município de Kalmar, que possui uma renda menor que a média nacional, já obtém mais de 65% de sua energia de fontes renováveis.
Até 2030, a cidade de Kalmar pretende não utilizar combustíveis fósseis. Até lá, o pouco uso de gás, diesel ou petróleo utilizado será compensado pelas exportações de energia gerada por combustíveis renováveis.
A Suécia tem procurado alternativas para diminuir sua dependência de petróleo desde o choque da commodity em 1970. Hoje, as preocupações com as mudanças climáticas têm incentivado ainda mais estas mudanças.
Kalmar, Suécia: Modelo de gestão de energia para o século XXI
A cidade de Kalmar, na Suécia, está perto de eliminar totalmente seu uso de combustíveis fósseis. Os carros e os ônibus públicos da cidade - e grande parte dos veículos particulares - já estão utilizando a mistura de 85% de etanol de cana-de-açúcar importado do Brasil com 15% de gasolina (E85), ou biogás feito de restos de madeira e adubo.
Além do setor de transportes, a cidade, que tem 60 mil habitantes, substituiu a maioria de seu petróleo, gás e fornos elétricos pelo aquecimento público da região, produzido por fábricas que queimam serragem e restos de madeiras deixadas por madeireiras. Energias provenientes de hidrelétricas, usinas nucleares e fontes eólicas abastecem mais de 90% da demanda por eletricidade da região.
De acordo com o consultor de emissões e tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Alfred Szwarc, Kalmar representa um modelo de gestão da energia para o século 21, incentivando o uso de fontes renováveis de energia e formas inovadoras e eficientes de uso. “Enquanto alguns ficam criando barreiras protecionistas e buscando as mais diversas razões para desqualificar o uso de biocombustíveis, a Suécia e, particularmente, Kalmar seguem na direção oposta, mostrando o caminho da sustentabilidade racional."
A mudança dos combustíveis fósseis para renováveis está ajudando a diminuir gastos com gasolina e gás, e preservar empregos nesta fase de crise econômica global. O município de Kalmar, que possui uma renda menor que a média nacional, já obtém mais de 65% de sua energia de fontes renováveis.
Até 2030, a cidade de Kalmar pretende não utilizar combustíveis fósseis. Até lá, o pouco uso de gás, diesel ou petróleo utilizado será compensado pelas exportações de energia gerada por combustíveis renováveis.
A Suécia tem procurado alternativas para diminuir sua dependência de petróleo desde o choque da commodity em 1970. Hoje, as preocupações com as mudanças climáticas têm incentivado ainda mais estas mudanças.
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